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JUN
25
25 JUN 2009
Vigilância Epidemiológica monitora suspeita de Gripe Suína em São Roque
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Uma criança de dez anos residente em São Roque e recém chegada de viagem à Argentina está sendo acompanhada pelo Departamento de Saúde, por suspeita de ter contraído o vírus Influenza A (H1N1) causador da gripe suína.

As autoridades municipais de saúde informaram que a criança chegou à cidade ontem (24), e hoje apresentou os sintomas da doença. A família procurou imediatamente o Serviço de Vigilância Epidemiológica para uma avaliação e a criança foi encaminhada ao Complexo Hospitalar de Sorocaba onde fez exames especializados. Ela passa bem e está sendo monitorada por profissionais da saúde.

O resultado que confirmará se a criança contraiu ou não a doença deve sair no prazo de 48 a 72 horas .  A enfermeira Luzia Helena Mirim, que chefia o Serviço de Vigilância Epidemiológica, pede tranqüilidade à população porque a criança não teve contato com outras pessoas e todos os procedimentos de controle e ações de bloqueio já foram realizados. “A situação está sob controle”, assegura.

A responsável pelo Serviço de Vigilância Epidemiológica alerta a todos os moradores que retornarem de viagem do exterior e febre acima de 37,5ºC falta de apetite, dores musculares e tosse devem procurar o Serviço de Vigilância Epidemiológica para uma avaliação. O período de incubação da gripe, tempo até que a pessoa desenvolva os sintomas, pode levar 24 a 48 horas, embora não haja confirmação de um padrão para o atual surto. Algumas pessoas com a gripe suína também relataram ter apresentado catarro, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia forte.

A gripe suína

A gripe suína é causada por um vírus de uma família de vírus que incluem influenza A, B e C. Esta doença é resultado do vírus influenza A, chamado de H1N1.

Transmissão

Em casos registrados nos últimos anos, a doença foi contraída por pessoas que tiveram contatos com criações de porcos, mas não há registro de que o mesmo tenha acontecido no atual surto. As autoridades consideram o mesmo processo da gripe comum: por via aérea, de pessoa para pessoa, por meio de espirros e tosse. Os especialistas apontam que, normalmente, as partículas com vírus viajam por até um metro de distância.

As pessoas podem transmitir o vírus antes mesmo de sentir os sintomas e depois de já terem melhorado. Os vírus da gripe suína podem ser encontrados não apenas nas secreções nasais, mas nas fezes.

Os vírus da gripe também sobrevivem por dias ou até mesmo semanas em superfícies secas. Evidências apontam que as pessoas podem se contaminar ao encostar em superfícies contaminadas --como teclados e maçanetas-- e depois tocar nariz, olhos ou boca.

Prevenção

A melhor maneira de se prevenir é evitar as formas mais comuns de contágio com pessoas infectadas ou que apresentem os sintomas e contato com objetos de manuseio por muitas pessoas como maçanetas, teclados e telefones.

O governo mexicano, país onde o surto começou, aconselha que as pessoas evitem apertos de mão e beijos, além do uso de máscaras que cobrem o nariz e a boca ao sair nas ruas. A União Europeia, Cuba e o Brasil recomendaram ainda que os turistas evitem viajar para os países e áreas infectadas pela gripe suína.

Os riscos da gripe suína

Embora a Organização Mundial de Saúde (OMS) tenha pedido cautela diante do pânico criado pelo surto de gripe suína, os vírus da gripe são frequentemente fatais. A própria OMS estima que variações da gripe matem de 250 mil a 500 mil pessoas em um ano normal, número que aumenta significativamente durante pandemias (epidemias generalizadas). A gripe pode matar também ao causar uma pneumonia ou ao deixar o sistema de defesa do organismo mais vulnerável a infecções bacterianas.

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