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JUL
23
23 JUL 2009
Saúde monitora sete pessoas com sintomas da síndrome gripal
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O Serviço de Vigilância Epidemiológica do Departamento de Saúde de São Roque monitora sete casos de pessoas que apresentaram, nos últimos sete dias, os sintomas do que o Ministério da Saúde vem chamando de síndrome gripal (doença respiratória aguda com duração máxima de cinco dias acompanhada de tosse ou dor de garganta). Os casos não estão qualificados como suspeita de H1N1. No mesmo período outras três pessoas tiveram alta após sete dias de monitoramento pela Vigilância Epidemiológica.

Apenas um caso confirmado

Até o momento São Roque teve apenas um caso confirmado de gripe H1N1. No início do mês o Instituto Adolfo Lutz divulgou, com quatro dias de atraso, o resultado do exame que confirmou a suspeita de que os sintomas apresentados por uma criança residente em São Roque eram da gripe suína.  Mesmo com a confirmação o Departamento de Saúde, baseado nas normas técnicas, monitorou a família e a criança para que não houvesse risco de transmissão. Segundo a enfermeira que chefia o Serviço de Vigilância Epidemiológica, Luzia Helena Mirim, a criança e a família seguiram rigorosamente a quarentena durante o período de incubação e transmissão da doença, não sendo necessária sequer a internação do paciente.

Mudança de estratégia

Seguindo as orientações anunciadas pelo Ministério da Saúde, as estratégias de tratamento da Vigilância Epidemiológica (VE) para diagnosticar o vírus influenza A H1N1 mudaram. Pelo novo protocolo, as pessoas com sintomas leves de gripe devem buscar seu médico ou um posto de saúde, que indicarão o tratamento adequado para cada pessoa. O ministério alertou que todos os indivíduos com síndrome gripal que apresentam fator de risco para as complicações de influenza A, requerem - obrigatoriamente - avaliação e monitoramento clínico constante, além da adoção de todas as demais medidas terapêuticas.

A dificuldade surge diante da mudança no método da condução da doença. Ao contrário do que ocorria no começo da epidemia, agora não são mais contabilizados todos os casos da doença. E os testes para confirmar H1N1 estão restritos a casos graves. As amostras com secreções respiratórias dos pacientes para análise laboratorial só serão recolhidas em caso de internação e/ou agravamento dos sintomas durante o período de monitoramento da VE.

O diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage avalia que agora não há mais razão para suspensão de aulas, suspensão de eventos coletivos quando há sintomas da doença. Segundo informou em entrevista concedida ao Jornal O Estado de São Paulo neste dia 21, isto não vai ajudar a evitar a propagação. De acordo com ele, não há mais medidas efetivas para afastar o risco de casos novos, sendo a meta tratar casos graves e fazer o possível para evitar mortes.

 

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